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Mostrando postagens de dezembro 30, 2015

Sem mágicos e heróis

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Jessé Souza* O ano de 2015 está chegando ao fim com uma constatação preocupante: da mesma forma que não somos competentes para limpar o quintal de nossa casa, também não somos para fazer uma faxina na política. Explico melhor: o ressurgimento de doenças típicas de países pobres, como a dengue e seus primos, febre amarela urbana, zika e chikungunya, são resultado da sujeira do quintal de nossas casas, assim como a política é resultado de nosso voto. O mosquito Aedes aegypti  se procria na sujeira que lançamos na rua e na nossa casa. A corrupção na política também se procria na sujeira que enviamos para Brasília e para os parlamentos dos municípios e dos estados. Ou seja, padecemos dos grandes males de países miseráveis, os quais penam com a sujeira em todos os níveis, principalmente na política. Não podemos mais continuar jogando a culpa toda no poder público sabendo que o mosquito da dengue, febre amarela urbana, zika e chikungunya e o mosquito da corrupção sobrevivem de