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Mostrando postagens de janeiro 9, 2017

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Jessé Souza* Roraima já circulou nas manchetes dos jornais do Brasil e do mundo pelo massacre de dez presos, no ano passado, quando o país começou a descobrir que retroagimos ao tempo da barbárie, em que presos se confrontam e os mais fortes queimam e esquartejam corpos, além de exibirem a cabeça dos executados como se fosse um troféu, a exemplo do que ocorria em séculos passados nos tempos obscuros da barbárie. Mas Manaus (AM) conseguiu superar com as cenas de horror ampliadas em uma carnificina já anunciada, uma vez que a realidade roraimense já seria suficiente para que, por lá, se tomassem providências, sabendo que existe um “intercâmbio” entre facções criminosas entre os dois estados. Mas não foi o que aconteceu por alguns motivos. Um desses motivos é que, no Amazonas, o sistema prisional foi privatizado, ou seja, preso encarcerado lá é lucro, e lucro nesse tipo de comércio significa também menos investimento possível para aumentar a margem. Afinal, a lógica desse