Imagem de uma das várias ações policiais em ocupações na busca de criminosos venezuelanos (Foto: Divulgação)   Depois dos primeiros estranhamentos com a chegada em massa de migrantes venezuelanos, parece que o assunto perdeu o peso da importância nas discussões. Na semana passada, um fato passou sem ganhar o devido destaque: o  Ministério Público do Estado de Roraima (MPRR) denunciou 19 venezuelanos por uma integrar facção criminosa. Significa que está acontecendo o que esta coluna vinha afirmando desde o seu começo, que é o risco dos migrantes engrossarem a criminalidade a partir da fragilidade da fronteira e da falta de políticos públicas para encarar todos os problemas advindos do êxodo em massa de venezuelanos na Capital e interior. A Operação Acolhida empacou na mesmice de suas ações e nem se ouve mais falar em interiorização dos estrangeiros. Muito menos se vê as autoridades locais preocupadas com o grande número de crianças nos semáforos e adolescentes ociosos nos bairros perifé

Prefeita Teresa Surita tem dado prioridade absoluta para inauguração de reforma de praças (Foto: Divulgação)  ´ Não foi só a população que decidiu não mais respeitar quarentena nem distanciamento social por causa do coronavírus. A prefeita de Boa Vista, Teresa Surita (MDB), também não está mais nem aí para o que está acontecendo no atendimento básico de saúde. A prioridade máxima dela é inaugurar reformas de praças e quase todo dia elogiar as obras do Parque Rio Branco, a nova orla. Na sua bolha virtual, o Twitter, Teresa ignorou as várias postagens de internautas reclamando do atendimento nos postos de saúde e fingiu que não era com ela. Ignorou solenemente a falta de um protocolo entre os médicos, que estão mandando os pacientes de volta para casa sem ao menos administrar os medicamentos para prevenir a doença. Essa grave falha no atendimento primário foi responsável pelo avanço descontrolado da doença e o agravamento da saúde das pessoas, muitas delas com quadro clínico piorado que