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Mostrando postagens de maio 15, 2015

Depois do 'governo cupim', a primeira inauguração

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Tenho dito que a administração de Anchieta Junior (PSDB) foi o “governo cupim”, que fez o desfavor de destruir o que já não vinha bom a um certo tempo. E o seu sucessor, governo Chico Rodrigues (PSB) apenas deu continuidade ao que já existia: NADA. Tempo em que prédios ficaram entregues ao descaso, alguns caindo aos pedaços e outros literalmente desabaram. As escolas públicas foram um exemplo à parte de como tudo desandou. A Escola Estadual José Aureliano da Costa, localizada no Município do Cantá, a Centro-Leste do Estado, é um desses exemplos, alvo inclusive de protestos de pais e professores, no ano passado. O prédio daquela unidade de ensino ficou por mais de cinco anos sem revisão na parte elétrica e hidráulica. Os 400 alunos matriculados começaram as aulas este ano, mas tiveram que voltar para casa por causa da situação vexatória e de risco: sem bebedouros, banheiros interditados, sujeira por toda parte, parte do forro desabou sobre as carteiras e fiações expostas, que co

KANAIMÉ

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CONFIRMADO                                               Imagem: Divulgação O que eu havia comentado no artigo “Velhas raposas” , nesta quinta-feira, ocorreu. O Tribunal de Justiça determinou a volta do pagamento das verbas da Câmara, entre elas a de gabinete. O percentual é definido constitucionalmente a partir dos valores da Câmara Federal, onde é o princípio de tudo e onde deveria haver uma mobilização para que se houvesse cortes nos percentuais de cima a baixo. E os cortes deveriam atingir também o próprio Judiciário e órgãos fiscalizadores, onde há valores que jamais foram questionados e que provavelmente não aparecerá ninguém com coragem para fazer questionamentos e greve de fome. BURACO Depois de meses de atraso, o Ministério Público decidiu ao propor ação contra o ex-governador Anchieta Junior (PSDB) e ex-gestores do Instituto de Terras de Roraima (Iteraima) por fraude em título de terra. Apenas uma pontinha do que está oculto no fundo da terra (para fazer uma an
Dia da Pátria-que-o-pariu  Jessé Souza* Sou do tempo em que se celebrava qualquer conquista: um tênis novo, um lápis novo ou caderno novo com o seu cheiro peculiar junto com a borracha de apagar. Tudo era motivo para se celebrar, inclusive uma calçada nova ou mais uma parede de tijolo levantada na casa de madeira. Festa ainda que apenas de algazarra. Das tribos dos tempos mais remotos até as atuais, o ser humano festeja. Em Roraima, por exemplo, os índios que dançam o Parixara ou o Arereuia em reuniões, rituais ou mesmo antes de fazer um mutirão com a comunidade, o chamado ajuri. Celebrar significa agradecer os feitos, pelo esforço pessoal ou pela ajuda dos céus, seja de que credo a pessoa for. Mas parece que este comportamento natural do ser humano está desaparecendo, principalmente depois que as redes sociais ganharam força. Está se tornando errado ou feio comemorar (“A inveja tem Face”, dizem logo os que não querem celebrar ou mesmo sentem-se incomodados com a alegria dos outro