Depois do 'governo cupim', a primeira inauguração

Tenho dito que a administração de Anchieta Junior (PSDB) foi o “governo cupim”, que fez o desfavor de destruir o que já não vinha bom a um certo tempo. E o seu sucessor, governo Chico Rodrigues (PSB) apenas deu continuidade ao que já existia: NADA.

Tempo em que prédios ficaram entregues ao descaso, alguns caindo aos pedaços e outros literalmente desabaram. As escolas públicas foram um exemplo à parte de como tudo desandou.

A Escola Estadual José Aureliano da Costa, localizada no Município do Cantá, a Centro-Leste do Estado, é um desses exemplos, alvo inclusive de protestos de pais e professores, no ano passado. O prédio daquela unidade de ensino ficou por mais de cinco anos sem revisão na parte elétrica e hidráulica.

Os 400 alunos matriculados começaram as aulas este ano, mas tiveram que voltar para casa por causa da situação vexatória e de risco: sem bebedouros, banheiros interditados, sujeira por toda parte, parte do forro desabou sobre as carteiras e fiações expostas, que colocariam a vida de alunos e professores em risco.


PRIMEIRA INAUGURAÇÃO




A Escola Estadual José Aureliano da Costa, depois de 50 dias em reforma, será inaugurada neste sábado, dia 16, pela manhã. A solenidade representará dois fatos: recursos que poderiam ter sido economizados se as escolas tivessem passado por manutenção; e a primeira inauguração de obras públicas do governo Suely Campos (PP), que sabidamente recebeu um Estado quebrado, puído, caindo aos pedaços, com expectativa de que tudo mude a partir daqui.

O que se espera desta atual administração é a reconstrução deixada pelo “governo cupim”. E que aplique bem os recursos públicos a quem o povo confiou. A população não pode mais ficar pagando o preço por um governo que não zelou pelo bem público. Então, que esta inauguração passe a ser um marco para um novo período. É o que desejamos.

DE OLHO NAS OBRAS


Por se a primeira obra a ser inaugurada deste governo que aí está, é preciso ficar de olho nos trabalhos quem vêm sendo realizados. O contrato de manutenção feito com o Governo do Estado será de 12 meses e prevê a substituição e recuperação de toda a estrutura predial, hidráulica e elétrica.

Nesta escola, as obras incluíram forro, telhado e calçada. Conforme informações do governo, foram mais de 50 trabalhadores locais empregados na obra, com todo material, equipamentos, ferramentas e locação comprados no Estado.



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