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Mostrando postagens de maio 30, 2016

Batalha perdida

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Imagem: Google/Divulgação Jessé Souza * A barulhenta batalha de taxistas contra o avanço do Uber (aplicativo para dispositivos móveis que coloca os usuários em contato direto com os automóveis de passageiros com condutor) é uma das últimas fronteiras do passado com o futuro que já chegou, sem volta. Não há como os taxistas vencerem essa queda de braço. A tecnologia é inevitável. Ou os taxistas sem reinventam, ou vão ficar marcados na história como os últimos resistentes à modernidade. Reinventar-se significa aderir à tecnologia, agir como profissionais antenados com o bom tratamento ao cliente, do se vestir à garantia de que ali, no banco de trás, está um cliente que pode nunca mais voltar, se ele for mal atendido. Mas, o que muito se vê por aí são taxistas que agem como se fossem um bando quando se trata de defender um corporativismo burro, apoiando incondicionalmente até os colegas que estão errados, muitos destratando o cliente e o enrolando em um trajeto mais lon