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Mostrando postagens de agosto 18, 2020

Deputado Nicoletti entra de cabeça no limbo escorregadio da política partidária

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Postagem em que o deputado federal Nicoletti tenta dizer que operação da PF teria sido obra dele  A campanha eleitoral deste ano tem servido para revelar algumas nuances da face dos políticos que estão batendo à nossa porta, ainda que de forma virtual, para pedir voto. Um dos casos mais emblemático está sendo o do deputado federal Nicoletti (PSL), um calouro que se elegeu como “não político”, mas que foi tocado pela “mosca azul” da política partidária. Eleito pela onda bolsonarista, tornou-se uma surpresa para a maior parte da população roraimense, pois sequer era conhecido por sua profissão, um policial federal rodoviário restrito ao seu meio. Mas o sentimento das pessoas por “não políticos” e a repulsa pela corrupção acabou por beneficiá-lo. Ainda que um calouro, sem ações efetivas para o Estado, nem antes nem depois de eleito, Nicoletti não tardou para se revelar. Está pensando em ser prefeito, deslumbrado depois de ser contaminado pela “mosca azul”. Sua primeira estratégia para apa

Máfia na fronteira e os alimentos enviados para a Venezuela pela BR-174

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Essa é a imagem que o turista vê do carro ao chegar no Km 100, no Quarto de Bode, no Amajari Quem viaja pelo trecho norte da BR - 174 é pego de surpresa ao se deparar, no Km 100, no local chamado  Quarto de Bode, com dezenas de carretas estacionadas que tomaram conta do cenário.  Antes uma parada obrigatória para turistas ou viajantes quaisquer descansarem, para provar a tradicional paçoca de carne seca com farinha, agora se tornou um território de caminhões que esperam as ordens para seguir carregadas com alimentos para a Venezuela. Há muito tempo que as atividades dessas carretas fazem parte do cenário de quem pega a estrada para o Município de Pacaraima, na fronteira venezuelana, ou mesmo para a Serra do Tepequém, o principal ponto turístico do Estado, no Município do Amajari. A quantidade desses caminhões aumentou a partir da crise venezuelana, quando passou a faltar comida no país vizinho. Mas, nos últimos meses, essa movimentação disparou de uma forma surpreendente. Não se trata